O número de grandes ataques à bomba a igrejas no Egipto decresceu em comparação com os dois anos anteriores, quando as explosões atingiram o coração da comunidade Cristã Copta, matando e mutilando os que participavam na missa nas catedrais mais importantes do país no Cairo e em Alexandria.(1) Apesar disso, ocorreram vários ataques graves, incluindo o de Novembro de 2018 a um autocarro que transportava peregrinos cristãos.(2) O declínio dos actos violentos sugeria que havia progressos na determinação do Presidente al-Sisi em lidar com o Daesh (ISIS), que tinha reivindicado a responsabilidade de muitos dos ataques. Em Janeiro de 2019, falhou um plano de ataque à bomba quando o Imã Saad Askar reagiu imediatamente aos relatos de frequentadores das mesquitas sobre actividades suspeitas perto da Igreja da Virgem Maria e Abu Seifin, na cidade de Nasr.(3) Alguns dias antes, um polícia tinha sido morto ao desarmar uma bomba perto de uma igreja noutro dos subúrbios do Cairo.(4) Entretanto, continuam a ocorrer protestos contra edifícios religiosos, um problema que aparentemente piorou desde que o Governo tornou mais fácil a aprovação legal de licenças de construção de edifícios religiosos.(5) E as mulheres e raparigas cristãs coptas continuam a ser raptadas para conversão e casamento forçados.

COREIA DO NORTE
A Coreia do Norte é amplamente considerada como o